Fã número 1 do actor Paulo Pires, seu marido, a sueca Astrid Werdnig não faltou à estreia da peça "O Deus da Matança", no Teatro Aberto, em Lisboa.Teria sido uma noite perfeita, não fosse um pequeno incidente, no final do espectáculo: Astrid ficou trancada num elevador com mais cinco pessoas e Paulo Pires teve de esperar cá fora cerca de 20 minutos para poder levá-la para casa.
Ascensor à parte, na Sala Azul do Teatro Aberto tudo correu às mil maravilhas. Uma plateia de luxo, onde pontificavam dezenas de actores de primeiro plano, divertiu-se à grande com as peripécias da comédia encenada por João Lourenço e interpretada por Paulo Pires, Sérgio Praia, Joana Seixas e Sofia de Portugal.
Uma peça escrita pela galardoada francesa Yasmine Reza, que retrata as tensões entre casais depois de um simples incidente entre duas crianças de 11 anos, na escola.
Na sessão de estreia marcaram presença grandes senhoras do teatro português como Lurdes Norberto, Maria Emília e Susana Borges e também a nova geração de actores esteve bem representada, designadamente por Filomena Cautela e Paulo Rocha.
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